28 outubro 2013

tenho saudades disto. saudades de escrever nesta pequena página, meia moribunda, enquanto ouço uma música que me fala de amores nunca vistos e idealizados. O certo é que só me lembro de escrever quando o meu coração esta em chamas. O alvo mudou, mas ele bombeia mais forte que nunca. Oh, meu querido como és frágil. Tu que tanta gentes acarretas contigo, tão longe de tudo e de todos. Que venha a mim toda a esperança do mundo! Que eu tenha no principal orgao a força que preciso para quando, quando aquele rapaz de olhos tão azuis mais uma vez me cortar o olhar, não acabe por ficar destroçado.

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