10 outubro 2011


E lá estava eu… Alias nos… Deitados naquela cama não muito grande mas confortável, com aqueles lençóis brancos com toque acetinado, aqueles que o toque até arrepia… Mas naquele momento não me arrepiava, naquele momento a única coisa que me arrepiava era o facto do teu corpo estar tão unido com o meu, e de estar-mos loucamente apaixonados um pelo outro! Tiraste-me o cabelo da frente da cara com o simples passar da tua mão, e resmungas-te algo tão baixinho que nem sequer percebi muito bem, mas com certeza teria haver com o facto de ele nos estar sempre a perturbar! Naquele momento abraçaste-me com mais força ainda, e sussurras-te: amo-te. Senti-me perfeita, como me sinto sempre que mo dizes, e esbocei-te um doce sorriso.
Depois acordei e quando o fiz senti-me mal, afinal tudo não passara de um sonho. Um desejado sonho, mas um sonho. Afinal não estavas ao meu lado, estavas longe, bastante longe por sinal, mas todavia encontravas-te mais próximo de mim possível, encontravas-te dentro de mim, encontravas-te no meu coração.

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